Empresa irá adquirir 60 novos carros – compostos em trens de quatro ou seis carros – com ar condicionado.
Na tarde desta quinta-feira, 2, a Trensurb promoveu, no auditório da sede administrativa da empresa, uma audiência pública a fim de apresentar a comunidade, fornecedores e demais interessados as especificações para aquisição de novos trens para sua frota. O procedimento de audiência pública cumpre exigência do artigo 39 da Lei 8.666, de 1993.
Na abertura do evento, o diretor-presidente da empresa metroviária, Humberto Kasper, afirmou que se trata de “um momento histórico pelo qual a empresa passa: o segundo momento em que se faz aquisição de material rodante”. A primeira vez foi na década de 1980, para a inauguração do sistema Trensurb, ocorrida em março de 1985. A frota atual, composta de 25 trens de quatro carros cada, com vida útil aproximada de 50 anos, opera desde então, passando por rigoroso processo de manutenção que é referência nacional e internacional, e será modernizada, recebendo sistema de climatização e alterações de layout interno.
Segundo Kasper, no entanto, “vivemos numa situação de começar a trabalhar no limite da nossa frota atual”. Por isso, conforme destaca o diretor-presidente, a Trensurb tem “muita pressa” para providenciar a compra de novos trens. Ele afirma que a aquisição ocorrerá sob um regime diferenciado, que irá conferir velocidade ao processo. Kasper encerrou sua fala pedindo a contribuição dos presentes “no sentido de aprimorarmos nosso edital para que possamos fazer uma excelente contratação”, tanto em termos de qualidade, como de prazos e custos.
O superintendente de Desenvolvimento e Expansão da Trensurb, Ernani Fagundes, iniciou a parte técnica da apresentação falando da dinâmica da audiência e, em seguida, passou a palavra ao gerente de Desenvolvimento de Engenharia, Sidemar Francisco da Silva. O gerente deu informações técnicas básicas a respeito da situação corrente do sistema do metrô gaúcho, incluindo dados a respeito de via, operação, sinalização, alimentação elétrica e frota.
O processo licitatório
A seguir, a presidente da Comissão Permanente de Licitações, Josiane do Canto, apresentou os principais termos do procedimento licitatório para a compra dos novos trens. O edital será publicado num prazo de pelo menos 15 dias úteis e o tipo de licitação será o de menor preço ou maior desconto. Não será admitida a participação de consórcios e as empresas licitantes deverão comprovar sede, domicílio e capital social no território nacional. A fabricação dos trens deverá ocorrer em território brasileiro, com índice de nacionalização de no mínimo 60%. O valor máximo admitido para as propostas será de R$ 220 milhões.
Fonte: www.trensurb.gov.br
Na abertura do evento, o diretor-presidente da empresa metroviária, Humberto Kasper, afirmou que se trata de “um momento histórico pelo qual a empresa passa: o segundo momento em que se faz aquisição de material rodante”. A primeira vez foi na década de 1980, para a inauguração do sistema Trensurb, ocorrida em março de 1985. A frota atual, composta de 25 trens de quatro carros cada, com vida útil aproximada de 50 anos, opera desde então, passando por rigoroso processo de manutenção que é referência nacional e internacional, e será modernizada, recebendo sistema de climatização e alterações de layout interno.
Segundo Kasper, no entanto, “vivemos numa situação de começar a trabalhar no limite da nossa frota atual”. Por isso, conforme destaca o diretor-presidente, a Trensurb tem “muita pressa” para providenciar a compra de novos trens. Ele afirma que a aquisição ocorrerá sob um regime diferenciado, que irá conferir velocidade ao processo. Kasper encerrou sua fala pedindo a contribuição dos presentes “no sentido de aprimorarmos nosso edital para que possamos fazer uma excelente contratação”, tanto em termos de qualidade, como de prazos e custos.
O superintendente de Desenvolvimento e Expansão da Trensurb, Ernani Fagundes, iniciou a parte técnica da apresentação falando da dinâmica da audiência e, em seguida, passou a palavra ao gerente de Desenvolvimento de Engenharia, Sidemar Francisco da Silva. O gerente deu informações técnicas básicas a respeito da situação corrente do sistema do metrô gaúcho, incluindo dados a respeito de via, operação, sinalização, alimentação elétrica e frota.
O processo licitatório
A seguir, a presidente da Comissão Permanente de Licitações, Josiane do Canto, apresentou os principais termos do procedimento licitatório para a compra dos novos trens. O edital será publicado num prazo de pelo menos 15 dias úteis e o tipo de licitação será o de menor preço ou maior desconto. Não será admitida a participação de consórcios e as empresas licitantes deverão comprovar sede, domicílio e capital social no território nacional. A fabricação dos trens deverá ocorrer em território brasileiro, com índice de nacionalização de no mínimo 60%. O valor máximo admitido para as propostas será de R$ 220 milhões.
Fonte: www.trensurb.gov.br
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